sábado, 24 de outubro de 2015

Kronos, um novo mundo

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O meu novo livro: Kronos, o novo mundo

Contando uma história leve e divertida este livro abre as histórias de Kronos que virão.
Pra quem leu meu livro Esperança sem fim, Kronos é um mundo que criei de fantasia e mistérios.

segunda-feira, 19 de outubro de 2015

...Silêncio em Mentes...

Silêncio em mentes
Um quarto sem ruídos
Apenas o vento lá fora
E areia aqui dentro
Olhando o escuro
Não vejo
Mas sonho
Em um eterno

Silêncio vazio
O vazio do silêncio

segunda-feira, 12 de outubro de 2015

...Sentido do Meu Luar...

Neste olhar perdido, encontro o luar
Luz que me faz flutuar
Espirito que perdi
Sonho desperto
Tempo de ilusões
Suspiros e paixões
Gentil canção a tocar a alma
Fluir o que há de melhor em mim
Voar assim, mergulhar nos meus desejos
Ser completo e livre para amar
E novamente me perder na luz do teu olhar
Que todas as estrelas testemunhem este sonho
E o manto da noite acalante o viver
Em busca de um novo amanhecer
Lagrimas à percorrem os sentidos

E novamente sem sentido voltar a você

segunda-feira, 5 de outubro de 2015

...De Encontro com as Marés...

Envolto de ondas gigantescas
            Assumo o controle do timão
            O vento gélido anuncia a tempestade
            Luto para manter o controle do barco
            Que agora parece mais um pedaço de madeira
            Relutante contra a terrível força das águas
            Montanhas azuis escuro se formam
            E dispersam-se em instantes
            À minha frente nada mais que o horizonte coberto de nuvens
            E atrás de mim, um rastro branco do barco que se dilui do cortar da superfície do mar
            Não há tempo para dúvidas
            Decisões e ações em um piscar
            E a esperança de me salvar
            Contida nas forças dos meus braços
            Luzes rasgam o céu furioso e muitas delas se chocam com o mar
            Um erro representa a morte
            Um erro representa perder tudo o que conquistei
            A minha própria vida
            Não é tempo de fraquejar
            Não é tempo de manter os olhos fechados à realidade
            Em confronto com a maré meu coração queima como o Sol
            E agora a esperança se torna uma mera palavra
            Pois o que me guia não é o instinto
            É a pura vontade de sobreviver
            A extrema vontade de vencer qualquer uma de minhas batalhas
            A espada não significa nada nessa narrativa
            Afinal meu inimigo é a corrente do mar
            Entre o frio que transborda de seu ser,
E tenta me fazer recuar diante de sua autoproclamada supremacia
            Mas sou rocha diante do vento
            Fogo perante água
            Luz que prevalece diante da escuridão                               
            Por uma ordem minha tudo se acalmaria
            Mas nessa guerra devo manter-me atento
            Pronto para combater a qualquer momento
O diluvio que se abate como a maior das tormentas...
            Para mim sempre será uma leve brisa.

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