Sempre zombando, sempre me dizendo tudo que não posso.
Muitos chamam de karma, outros de desafio.
Apenas o que sei é que aqueles olhos continuam a me vigiar.
Agora que a mesa está sendo posta, sei que as lágrimas virão.
Mas os pecados não foram meus.
Sombrio e agonizante, como um violino rouco.
A sombra se aproxima.
Brilhando com aqueles olhos púrpura.
Permitindo-me ouvir os lamentos.
Mas aquele que mexe com a chama nunca sairá sem ser queimado.
E entre portas abertas e fechadas, serpentes a arder.
Não direi mais palavras, pois a vingança não é minha.
Mas os pecados não foram meus.
Sombrio e agonizante, como um violino rouco.
A sombra se aproxima.
Brilhando com aqueles olhos púrpura.
Permitindo-me ouvir os lamentos.
Mas aquele que mexe com a chama nunca sairá sem ser queimado.
E entre portas abertas e fechadas, serpentes a arder.
Não direi mais palavras, pois a vingança não é minha.
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